"JP Batista/João Luiz Corrêa/Sandro Coelho/Raphael Rigueira"
Esta saudade bandida que eu montei só por farra
Enforquilhei minhas garras e dei de rédea ao coração
No lombo desse destino a sorte se negou sem pena
Eu me afirmei nas chilenas mas sem querer fui ao chão
Essa guria atrevida me pealou num vistaço
E se atirou em meus braços chegando sorrateira
Com promessa estendida
Eu abri a minha vida escancarei a porteira
Sem pedir licença ou pouso no rancho do pensamento
Me fez trançar os tentos junto a cuia de mate
Eu que pensei que meu laço fosse laçar tua cintura
Mas só ficou tua figura bem junto no arremate
Apero de couro (torcido, trançado ou chato) preso às gambas do freio, que servem para governar os eguariços.
menina, moça (Se usa em outras partes do Brasil)
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.
Cabaça para chimarrear (ou matear); em guarany caiguá.
Apero (acessório) trançado de couro cru, composto de argola, ilhapa, corpo e presilha.