"Raphael Rigueira/João Luiz Corrêa"
Vida de campeiro, campo pingo arreio, potros pra domarno peito uma ferida, com a saudade bandida me ponho a pelearnesse desatino só resta um cusco amigo pra me acompanhar e pela madrugada vou dedilhando o pinho pra não mais chorar e pela madrugada vou dedilhando o pinho pra não mais chorar
Nas noites largas de geada grande com o vento batendo fogo no braseiro, cevo o mate amargo pra me aquentar vem saudade no peito, recuerdos da china que foi com o vento e vou cortando estrada, carregando a ânsia de te encontrar
Afetivo de cavalo de estimação.
Pequeno cachorro (o mesmo que guaipeca).
Só é mate se tiver algum jujo (chá) junto com a erva.
Mulher mameluca (primeira companheira do gaúcho).