Vaine Darde / Xirú Missioneiro
(Taí o forrobodó, bamo dançá bem remixidinho agora)
É no embalo da cordeona que a moçada se emociona
Paga caro pra vê
Com bombacho entreverado com a prenda acolherado
Na paixão do festerão
E no vai e vem do fole pega fogo o bole-bole, xote e vanerão
Lua clara céu azul é o Brasil grande do sul num entrevero de galpão (2x)
Dê-le, dê-le a noite inteira prende fogo a brincadeira, sua mocotó
A gente se mistura agarradinho na cintura nesse forrobodó (2x)
Agarradinho sim, agarradinho sim, agarradinho sim
Agarradinho sim, agarradinho sim, agarradinho sim
(humm, mas tá gostoso esse remelexo, o veínho tá gostando desse jogo de cintura)
Alganzarra de moleque, bate-coxa, arrasta pé, chincho bruto cola atada
Bamo lá bateno pano que assim nesse mano-a-mano a gente vira a madrugada
É assim que se festeja quando a gaita sacoleja remelexo que dá dó
Pois a gente gasta as ficha toda vez que se encambicha nesse forrobodó (2x)
Dê-le, dê-le a noite inteira prende fogo brincadeira, sua mocotó
A gente se mistura agarradinho na cintura desse forrobodó (2x)
Agarradinho sim, agarradinho sim, agarradinho sim
Agarradinho sim, agarradinho sim, agarradinho sim
(É do sul ao nordeste, misturam um compasso só,
Gaúcho e cabra-da-peste neste forrobodó)
Dê-le, dê-le a noite inteira prende fogo brincadeira, sua mocotó
A gente se mistura agarradinho na cintura desse forrobodó (2x)
Agarradinho sim, agarradinho sim, agarradinho sim
Agarradinho sim, agarradinho sim, agarradinho sim
por nelson de campos
Vivente amigo e companheiro; é um vocábulo síntese da palavra CHE (amigo) e da palavra IRÚ (companheiro).
Jóia, relíquia, presente (dádiva) de valor; em sentido figurado, é a moça gaúcha porque ela é jóia do gaúcho.
Mistura e confusão de pessoas, animais ou coisas.
Tipo de edificação que com o rancho forma um conjunto habitacional no RGS; numa Estância ou numa Fazenda, abriga o alojamento da peonada solteira, os depósitos de rações, almoxarifados, apetrechos, aperos, galpão-do-fogo, etc.
Bochincho, briga.