Ademar Garcia / Vaine Darde / Xirú Missioneiro
Ela é tiete de rodeio e de bailão
É manéca de galpão se amarra num forró
Essa chinoca é Maria gasolina
E se ouve uma buzina pisca o zóio pro bocó (2x)
Ela tá sempre onde rola um varefum
Tem um baita dum bumbum
E adora microfone
Mas ninguém sabe qual é mesmo a sua raça
Ela é loira de farmácia cem por cento siricrone (2x)
Essa guria bota a gente numa fria
Seu peitinho é fantasia seu bumbum artificial
Inté seus zóio parece zóio de gato
Mas é lente de contato um barato sequesual (2x)
Ela mistura inté cachaça com cerveja
Mama tudo na boteja mata a pau e diz no pé
Ela só usa calça baixa e mini blusa
Ela é falsa, mas abusa nos seus dotes de muié (2x)
Essa chinoca toda assim falsificada
Não é gauchinha nada nem bebeu do Uruguai
China danada quaje toda remendada
Com certeza foi chibiada num bailão do Paraguai (2x)
Essa guria bota a gente numa fria
Seu peitinho é fantasia seu bumbum artificial
Inté seus zóio parece zóio de gato
Mas é lente de contato um barato sequesual (2x)
Contribuição: Nelson de Campos
Vivente amigo e companheiro; é um vocábulo síntese da palavra CHE (amigo) e da palavra IRÚ (companheiro).
Reunião para cuido, que se faz do gado.
Tipo de edificação que com o rancho forma um conjunto habitacional no RGS; numa Estância ou numa Fazenda, abriga o alojamento da peonada solteira, os depósitos de rações, almoxarifados, apetrechos, aperos, galpão-do-fogo, etc.
Guria que se pilcha de bota e bombacha ao invés do vestido de prenda, prenda que passou dos 30 anos.
grande, crescido; (Se usa em outras partes do Brasil)
menina, moça (Se usa em outras partes do Brasil)
Calçado com cano (curto, médio ou longo), feito de couro.
Até.
Garrafa.
Guria que se pilcha de bota e bombacha ao invés do vestido de prenda, prenda que passou dos 30 anos.
menina, moça (Se usa em outras partes do Brasil)