(Fábio Maciel/Fabrício Marques/André Teixeira)
Sentei as garras no zainito “três galope”
Pois hay quem tope a vida firme sobre os loro
Não me apavoro, mas por nada facilito
Que por solito só eu mesmo me escoro!
“Ganhamo” a estrada pra poder “floxá” a boca
Confiança pouca – bem ou mal – se vai soltando
Mas num desmando o potro meio assombrado
- Entorna o caldo que vinha num fogo brando –
A doma é maula e não repete a mesma cena
Por mais torena o “qüera” nunca adivinha...
O “urco” vinha sem saber o rumo certo
Mas não me aperto: tenho a “Santa” por madrinha!
Só que o destino, pode mais que lombo e perna
Nos acolhera bem por cima do aramado
- Desgovernado não hay santo que obedeça –
Baixou a cabeça, bem num grampo do farpado!
A dor do potro lhe fez parar estaqueado
Olho vazado... Que pecado meu parceiro!
Pra um campeiro não tem cena mais infame
Que mais difame o ofício de um domero!
O bagual zaino quedou torto... E eu culpado...
Discriminado... no serviço mais comum...
Mas não hay um que esteja livre do quebranto
Quem já fez tantos... Se estragou por causa d’um!
Só e isolado.
Cavalo novo que ainda não levou lombilho.
Adestramento.
Vivente que não devemos recomendar.
Vivente que monta bem e é hábil no serviço de campo.
excelente, bom, ótimo ou cavalo xucro