Da várzea grande vem surgindo a matungada
Que vem pesada da resteva do banhado
É turumbanba de casqueiro no potreiro
Que até o soqueiro ganha ares de aporreado.
Gritos de forma e cango um bucal num rosilho
Pois meu lombilho é o meu sustento, é o meu rosário
Menear de trava pra depois puxar de baixo
Quebrando a cacho no estilo de santiago.
Só ouço o canto das chilenas cantadeiras
Rangir de bastos estralando num salseiro
Nasci na taita de lidar com as corda forte
Toureando a vida arrinconado em meus arreios.
Aperto o queixo destes quebra que em três dias
Que não troteia e corcoveia se brandiando
E cruzo o tento num lançante junto as casa
E o meu coleira num latido acompanhado.
Se vai na cerca abro a perna e que se quebre
Não tenho nada o caqueriu é do patrão
Vivo no mundo a torcer beiço de água
Sovando potro e repassando redomão.
Pequena invernada onde pastam potros, situado nas imediações de uma Fazenda ou Estância.
Espécie de arreio antigo.
Conflito, peleia de muitas pessoas
Vivente valentão, destemido e guapo.
Descida forte e acentuada.
A maior autoridade de uma Estância, Fazenda ou CTG.
Cavalo novo que ainda não levou lombilho.