Aquerenciando Saudade
No potreiro das lembranças
Fiz um cabresto de tranças
Das cordas do meu violão
Palanqueei um redomão
Na estância da nostalgia
Asinuelando esta cria
Que se chama coração
{asinuelando esta cria
que se chama coração}
Parei rodeio no alto
Da coxilha da bonanza
E na cerca da esperança
No meu violão peregrino
Seis cordas de arame fino
Em forma de um alambrado
Nos mourões do meu passado
Cabresteando o meu destino
{nos mourões do meu passado
Cabresteando o meu destino}
Na estância do faz de conta
Cangueei os bois na carreta
Por que a vida faz gambeta
Pra se chegar onde quer
Eu sei que se Desu quiser
Vou cumprir o meu intento
Nas melodias do vento
Com pinho, verso e mulher
{nas melodias do vento
Com pinho, verso e mulher}
Coisas que eu mais admiro
Poder guardar na consciência
Com puro amor à querência
Que amo "des" que nasci
Se o patrão me permitir
Ao morrer ser enterrado
Com versos bem declamados
Das poesias que escerevi
{com versos bem declamados
Das poesias que escerevi}
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Com versos bem declamados
Das poesias que escerevi
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Com versos bem declamados
Das poesias que escerevi
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Com versos bem declamados
Das poesias que escerevi
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Pequena invernada onde pastam potros, situado nas imediações de uma Fazenda ou Estância.
Apero de couro cru que prende-se ao buçal (pela cedeira ou fiador).
Grande estabelecimento rural (latifúndio) com uma área de 4.356 hectares (50 quadras de sesmaria ou uma légua) até 13.068 hectares (150 quadras de sesmaria ou três léguas), dividida em Fazendas e estas em invernadas.
Reunião para cuido, que se faz do gado.
Leves ondulações topográficas no terreno.
A maior autoridade de uma Estância, Fazenda ou CTG.