Desperta a pampa gigante de um sono profundo e puro
E o clarão da estrela dalva vai banhando seu escuro;
Bem ao longe o sol surgindo trazendo cor e beleza
Transformando a calmaria dando vida a natureza.
Era, uera ;ara a uera...
Rola água entre pedras e meu destino vou trilhando
Desenhando seus caminhos e a xucra pampa rasgando
Sem nunca ter paradeiro em silente deslizar
De cacimba, saga e riacho em rio se transformar.
Sopra um vento fresco e calmo e a bailar faz as macegas
E o perfume de flor campestre que exalam de légua em léguas
As capinas floreadas que se perdem nos horizontes
Vão bordando esse rio grande da minha pampa gigante.
Descampados cobertos de vegetação rasteira onde a vista se estende ao longe; compreende desde a Província da Pampa Austral, ao sul de Buenos Aires (Argentina) até os limites do RGS com o Estado de Stª Catarina (Brasil).
Lugar onde os animais costumam parar.
Pederasta, sodomita, “viado” (e não, veado).
Medida do sistema sexagesimal.