Madrugadita, se vai á noite campo a fora
O galo canta, e essa angústia me devora
Porque guria, fostes judiar desse campeiro
Que por ti, desbravaria o mundo inteiro
Choro as mágoas no lacrimar da chaleira
E uma saudade pra durar a vida inteira
Olha guria!esse guascaço doeu no peito
Eu que já estava acostumado com esse teu jeito
Volta guria! to te esperando
Pois tudo no galpão está chorando
Até o sol que era parceiro, escureceu
Por não te ver aqui
Então volta! volta!
Vou estar mateando a te esperar
Pra ser de novo a minha prenda, ser minha paixão
Ser dona do meu coração.
Tipo de edificação que com o rancho forma um conjunto habitacional no RGS; numa Estância ou numa Fazenda, abriga o alojamento da peonada solteira, os depósitos de rações, almoxarifados, apetrechos, aperos, galpão-do-fogo, etc.