Olha! estes campos são recantos que eu quero ter
Olha! natureza é a certeza de um novo amanhecer
Olha! nasce o dia, relva fria, pés no chão
Olha! sol saindo, como é lindo, meu pampa em oração
Quero, rancho pobre, somos nobres, tu e eu
Quero, só um cantinho, um pedacinho do rio grande meu
Quero, no teu olhar, poder buscar toda a inspiração
Quero, voz e violão, isto só me basta, pra te fazer canção
Me sinto dono da terra, quando piso em teu solo
Me sinto dono do mundo, quando adormeço em teu colo
Te comparo, china morena! ao rio grande, meu país!
Pampa, moça, meu futuro, canção de amor que eu fiz.
Te comparo, china morena! ao rio grande, meu país!
Pampa, moça, guitarra e vento, tudo que eu sempre quis.
Descampados cobertos de vegetação rasteira onde a vista se estende ao longe; compreende desde a Província da Pampa Austral, ao sul de Buenos Aires (Argentina) até os limites do RGS com o Estado de Stª Catarina (Brasil).
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.
Mulher mameluca (primeira companheira do gaúcho).