Letra: Waldemar dos Santos
No entardecer da querência, com meus amigos me acho
Aqui dentro do galpão eu canto as coisas do pago
Preparo meu chimarrão ao pé do fogo de chão
Eu conto e escuto causos
Ao pé do fogo de chão eu conto e escuto causos
Como é bonito de ver quando a cordeona chora
Num gaitaço de primeira, a minha voz sai sonora
Renovo toda esperança, eu vou tocando lembranças
E o tempo muda lá fora
Renovo toda esperança, eu vou tocando lembranças
E o tempo muda lá fora
Eu busco e levo alegria fazendo o que eu gosto
A noite já se aproxima, o vento sopra no mato
A passarada se ajeita, eu abraço a minha prenda
Olhando a lua no alto
Eu abraço a minha prenda olhando a lua no alto
Como é bonito de ver quando a cordeona chora
Num gaitaço de primeira, a minha voz sai sonora
Renovo toda esperança, eu vou tocando lembranças
E o tempo muda lá fora
Renovo toda esperança, eu vou tocando lembranças
E o tempo muda lá fora
Como é bonito de ver quando a cordeona chora
Num gaitaço de primeira, a minha voz sai sonora
Renovo toda esperança, eu vou tocando lembranças
E o tempo muda lá fora
Renovo toda esperança, eu vou tocando lembranças
E o tempo muda lá fora
Tipo de edificação que com o rancho forma um conjunto habitacional no RGS; numa Estância ou numa Fazenda, abriga o alojamento da peonada solteira, os depósitos de rações, almoxarifados, apetrechos, aperos, galpão-do-fogo, etc.
Jóia, relíquia, presente (dádiva) de valor; em sentido figurado, é a moça gaúcha porque ela é jóia do gaúcho.