Osvaldir e Carlos Magrão
CD 32 Anos (Duplo) (2017)
Disco A
- 1 Versos, Guitarra e Caminho 📜
- 2 Porque Nasci Aqui
- 3 Mocinho Aventureiro 📜
- 4 Velho Rio Grande 📜
- 5 Desassossegos 📜
- 6 Prece 📜
- 7 Herdeiro da Pampa Pobre 📜
- 8 Entrando no MBororé 📜
- 9 Um Pito 📜
- 10 O Cincerro Vai Batendo 📜
- 11 A Trote 📜
- 12 Xucros Desejos 📜
- 13 Pilares 📜
- 14 Vida de Cabelos Brancos 📜
- 15 Paraguaíta 📜
- 16 Querência Amada 📜
Disco B
- 1 Cantando Minha Palmeira 📜
- 2 Tetinha 📜
- 3 A Patroa Tá Dando Choque 📜
- 4 Outras Fronteiras 📜
- 5 Sangue de Gaúcho 📜
- 6 Adeus Mariana 📜
- 7 Espero Ser Feliz 📜
- 8 Roda de Chimarrão 📜
- 9 Homenagem 📜
- 10 Tradição Gaúcha 📜
- 11 Lago Verde e Azul 📜
- 12 Nós 📜
- 13 Herança Nativa (part. Joel Marques) 📜
- 14 Gaúcho Amigo 📜
- 15 Tempero de Amor 📜
- 16 Gaúchos 📜
Roda de Chimarrão
Eu nasci naquelas terras onde o minuano assobia
Cevando a erva pro mate, chimarreando todo dia
Sou gaúcho de verdade na raça e no coração
Gauderiando em outros pagos mesmo assim nas veias trago
O sangue da tradição
O sol levanta cedinho e acorda o meu rincão
E lá vai a gauchada pra roda de chimarrão)
Quando bate uma tristeza, daquelas que a gente chora
Dá uma vontade danada de largar tudo e ir embora
Então eu pego a cordeona e deixo o fole rasgar
Corro os dedos no teclado e num vaneirão largado
Me esqueço até de chorar
Quando penso na querência, vem a saudade baguala
E se acomoda no peito, numa dor que não se iguala
Aí eu preparo o mate e chimarreio à vontade
Me sento à sombra da casa parece que crio asas
Viajando nessa saudade
Terra buena e hospitaleira de um povo alegre e gentil
Sua natureza desenha sol a bandeira do Brasil
Contrasta as neves do inverno, num céu tingido de azul
E os trigais amarelando com as campinas verdejando
O meu Rio Grande do Sul
Cevando a erva pro mate, chimarreando todo dia
Sou gaúcho de verdade na raça e no coração
Gauderiando em outros pagos mesmo assim nas veias trago
O sangue da tradição
O sol levanta cedinho e acorda o meu rincão
E lá vai a gauchada pra roda de chimarrão)
Quando bate uma tristeza, daquelas que a gente chora
Dá uma vontade danada de largar tudo e ir embora
Então eu pego a cordeona e deixo o fole rasgar
Corro os dedos no teclado e num vaneirão largado
Me esqueço até de chorar
Quando penso na querência, vem a saudade baguala
E se acomoda no peito, numa dor que não se iguala
Aí eu preparo o mate e chimarreio à vontade
Me sento à sombra da casa parece que crio asas
Viajando nessa saudade
Terra buena e hospitaleira de um povo alegre e gentil
Sua natureza desenha sol a bandeira do Brasil
Contrasta as neves do inverno, num céu tingido de azul
E os trigais amarelando com as campinas verdejando
O meu Rio Grande do Sul