Eliandro Luz e Velho Milongueiro
Com licença me ponho a cantar um bugio gaúcho pra o povo escutar
Quem escuta arrepia o pelo ouriça o cabelo e começa a dançar
Um gaúcho cheio de despeito controla seu peito para não chorar
Solitário num rancho sem dona floreia a cordeona pra se consolar
Eu vivo de baile, eu sou fandangueiro, pra ser bom gaiteiro tirei muita aula
Me desculpe São Chico de Assis mas eu sou mais feliz em São Chico de Paula
São Francisco estrada dos tropeiros onde eu via a boiada passar
Que saudade daqueles gaiteiros do Honeyde e do Adelar
Um gaúcho cheio de despeito controla seu peito para não chorar
Solitário num rancho sem dona floreia a cordeona pra se consolar
Eu vivo de baile eu sou fandangueiro pra ser bom gaiteiro tirei muita aula
Me desculpe São Chico de Assis mas eu sou mais feliz em são Chico de Paula
São Francisco terra de gaiteiro de um povo altaneiro de garra e de pique
Terra boa que orgulha seus filhos do Chico Castilhos e Albino Manique
Um gaúcho cheio de despeito controla seu peito para não chorar
Solitário num rancho sem dona floreia a cordeona pra se consolar
Eu vivo de baile eu sou fandangueiro pra ser bom gaiteiro tirei muita aula
Me desculpe São Chico de Assis mas eu sou mais feliz em São Chico de Paula
Guariba, primata sul-americano.
Palavra de origem guarany, pois nessa língua não existe vocábulos com o som da letra “L”.
Vila, distrito.
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.