Autores: Anomar Danúbio Vieira e Mauro Moraes
Madrugadita de agosto,
Eu e uma tropa de “loco”
Lá no Posto do Passo,
Enredando o rastro, galopeando garoa...
Os xucros e os mansos,
Os paysanos de contrabando,
De fronteira e picada,
D'onde é braba a pegada com a melícia rondando...
(Toca o cavalo, “copla de mi flor”,
Apura o passo!
Leva por diante,
Esse destino ressabiado.) Bis
Numa mirada de estância,
No estadão de querência,
Eu tiro “as balda” do verso
Numa milonga que pensa.
É lá que ando, por conta,
De alma lavada na sanga,
Não levo ninguém pra compadre,
Nem ando “chorando as pitanga”!
Coletivo de militares e de bovinos.
Olhada.