Viajo em teu corpo uma estrada
Que eu cruzo devagarinho
Reconhecendo as picadas
E pousando pelos caminhos
Ando por matas escuras
Perdidas na noite gris
Pra adelgaçar os meus sonhos
Na sanga dos teus quadris
Nas coxilhas do teu peito
Com odor de flor de lis
Depois de tudo, no catre
Deito a cabeça feliz
E assim, descanso da viajem
A mais linda que eu já fiz
Nas coxilhas do teu peito
Com odor de flor de lis
"Chego a sentir o mel xucro
Destes teus lábios vermelhos
E faço das tuas retinas
A mansidão d'um espelho"
Recorro teu ventre, um campo
No pingo dos meus anseios
Enquanto into o aroma
Das pitangas dos teus seios
Campereio no teu corpo
Sedento, numa ânsia louca
Pra, por fim, matar a sede
Na cacimba da tua boca
Nas coxilhas do teu peito
Com olor de flor de lis
Depois de tudo, no catre
Deito a cabeça feliz
E assim, descanso da viajem
A mais linda que eu já fiz
Nas coxilhas do teu peito
Com olor de flor de lis
Nas coxilhas do teu peito
Com olor de flor de lis
Depois de tudo, no catre
Deito a cabeça feliz
E assim, descanso da viajem
A mais linda que eu já fiz
Nas coxilhas do teu peito
Com olor de flor de lis
Nas coxilhas do teu peito
Com olor de flor de lis
Reduzir o peso e a forma.
Pequeno córrego, bossoroca.
Afetivo de cavalo de estimação.
Fonte de água potável já devidamente preparada com tampa.
Mulher mameluca (primeira companheira do gaúcho).