Meu canto não tem fronteira, vence coxilha e canhada
Sabe da curva da estrada, fala da gente campeira
Das missões até a serra, volta no canto dos galos
Pra depois, bem a cavalo, bandear rincões dessa terra
Rio Grande louco de bueno com sua gente de valor
Onde Deus, por seu amor, benze os campos de sereno
Rio Grande, pátria e essência da prateada e da garrucha
Dos gaúchos e gaúchas de todas as querências
Rio Grande louco de bueno com sua gente de valor
Onde Deus, por seu amor, benze os campos de sereno
Rio Grande, pátria e essência da prateada e da garrucha
Dos gaúchos e gaúchas de todas as querências
Desde a argola até a presilha do laço grande do tempo
Meu povo tem fundamento e não renega a sua trilha
Ergue guarida e esteio, galpão crioulo da história
Pra manter viva a memória do nosso pago campeiro
Rio Grande louco de bueno com sua gente de valor
Onde Deus, por seu amor, benze os campos de sereno
Rio Grande, pátria e essência da prateada e da garrucha
Dos gaúchos e gaúchas de todas as querências
Rio Grande louco de bueno com sua gente de valor
Onde Deus, por seu amor, benze os campos de sereno
Rio Grande, pátria e essência da prateada e da garrucha
Dos gaúchos e gaúchas de todas as querências
Leves ondulações topográficas no terreno.
Atravessar pra outra “banda” (lado, margem).
Bom.
Botão da mesma guasca, que serve para fixação.
Apero (acessório) trançado de couro cru, composto de argola, ilhapa, corpo e presilha.
Vila, distrito.
Tipo de edificação que com o rancho forma um conjunto habitacional no RGS; numa Estância ou numa Fazenda, abriga o alojamento da peonada solteira, os depósitos de rações, almoxarifados, apetrechos, aperos, galpão-do-fogo, etc.
Filho de origem estrangeira, nascido aqui. Pode ser filho de branco, de amarelo ou de preto, não importa a raça ou a cor.
Lugar em que se nasce, de origem