Vanera cadê meu sonho que trago desde guri
Um sonho de um mundo justo que acalentei e perdi
Vanera mostra tua cara abrindo o fole assim
Não há bem que não se acabe e nem mal que não tenha fim
Vanera carrega o mundo na palma da tua mão
Conquista o homem na alma e a mulher no coração
Vanera diga pra o povo que a rua chama pra mim
Tentar por um tempo novo e o qual não tarda sair
Vanera vai campo a fora despertando este país
Se a mudança for agora há tempo pra ser feliz.
Vanera convoca a alma do povo que não é vil
Um gaucho adora o pala pra despertar o brasil
Vanera é sem igual sacode as âncias do povo
E como novo cabral descobre o brasil de novo.
Vila, distrito.
Poncho leve de seda (para o verão), de algodão (para meia-estação) e de lã tramada ou bixará (para o inverno).