O país apresenta uma grande variação linguística e nosso estado expõe particularidades de sua colonização, palavras que permeiam os diálogos nas rodas de conversa dos gaúchos.

CARRETA

Veículo rústico e primitivo meio de transporte coletivo ou de cargas que chegou aqui no Pago Gaúcho, vindo dos romanos para a península Ibérica, tendo origem na Mesopotâmia.

CATATAU

Falatório.

CATRE

Cama rústica improvisada com o “maneador” passado entre dois varões que unem dois pares de pés em forma de “X”, sobre o que, coloca-se forros (pelegos).

CAUDILHO (Coronel honorário)

Chefe faccionário político de determinado reduto em uma querência.

CAÚNA

Erva-mate de má qualidade.

CAUSO

Conto, estória.

CENTAURO

Gaúcho antigo que peleava montado em eguariço.

CEPO

Pequena tora (preparada ou não), que serve de banco nos galpões-de-fogo.

CEVADURA

Porção necessária de erva-mate para cevar (preparar) um chimarrão.

CHAIRA

Apero em aço com cabo de madeira, osso ou chifre, que serve para amolar e assentar o fio de utensílios cortantes.

CHALANA

Lanchão chato.

CHANGA

Pequeno trabalho.