Minha florzita de yuyo
Mas de yuyo perfumado
Mantendo os olhos assim
Te trago frente aos meus lábios
Por isso ao guitarrear
Me gusta tê-los fechados
Sei que me fiz guitarreiro
Quando deus deu-me destreza
Trazendo a lua pro bojo
Desta guitarra campeira
E que emprestaste teus lábios
Pra dar cor a corticeira
E que emprestaste teus lábios
Pra dar cor a corticeira
Tive ciúmes do sereno
Flor de yuyo por regala
E fiquei preso nos bastos
Me perdendo em tua mirada
Mas não teve medo o vento
E te abanou com meu pala (duas vezes)
Depois da rosilha flor de yuyo
Tive muitas outras potras
Que estendi até teu rancho
Pois até perdi a conta
Mas só topei com a saudade
Que cutucava ainda a outra
Mas só topei com a saudade
Que cutucava ainda a outra
Fiz do inverno primavera
Por mais que andasse emponchado
Pois fechando os olhos assim
Te trazia frente aos lábios
Minha florzita de yuyo
Mas de yuyo perfumado. (duas vezes)
Orvalho.
Olhada.
Poncho leve de seda (para o verão), de algodão (para meia-estação) e de lã tramada ou bixará (para o inverno).
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.