(Esse rio que canta e chora,
Sem saber pra onde irá,
Esse rio que chora e canta
É o rio Paraná.) Bis
Rio das velhas lavadeiras,
Rebatendo o quarador,
Rio do pão de cada dia
Ao filho do pescador.
Rio de antigas oferendas,
Do barquinho de papel,
Rio da boca do dourado,
Negaceando o espinhel.
Rio que muita gente chega,
Rio que muita gente sai,
Rio que muitos se perderam
Nesse eterno vem e vai...
Rio, eterno panorama,
Que não cansa de passar,
Traz de volta o meu amor,
Que saiu para voltar.
(Esse rio que canta e chora,
Sem saber pra onde irá,
Esse rio que chora e canta
É o rio Paraná.) Bis