Existe um passado vivo
Guerreando dentro de mim
São lanças, esporas, adagas
Ressonadas de clarim
Vento soprando vidas
Relinchos, potros, baguais
Pranchaços de 35
Ferro quente de ancestrais
Vento soprando vidas
Relinchos, potros, baguais
Pranchaços de 35
Ferro quente de ancestrais
São centauros corcoveando
Vastando e rasgando o chão
Pateando lança e bandeira
Retovando a tradição
São centauros corcoveando
Vastando e rasgando o chão
Pateando lança e bandeira
Retovando a tradição
"Num vistaço de tropilha Cavalhada pateando o chão Prum futuro venta aberta Rio Grande, Rio Grande no coração"
E foi forjada minh'alma
De um farrapo redomão
Minhas mãos com pontas de lança
Co'a bandeira do rincão
Vento soprando vidas
Relinchos, potros, baguais
Pranchaços de 35
Ferro quente de ancestrais
Vento soprando vidas
Relinchos, potros, baguais
Pranchaços de 35
Ferro quente de ancestrais
São centauros corcoveando
Vastando, rasgando o chão
Pateando lança e bandeira
Retovando a tradição
São centauros corcoveando
Vastando, rasgando o chão
Pateando lança e bandeira
Retovando a tradição
São centauros corcoveando
Vastando, rasgando o chão
Pateando lança e bandeira
Retovando a tradição
São centauros corcoveando
Vastando, rasgando o chão
Pateando lança e bandeira
Retovando a tradição
Pateando lança e bandeira
Retovando a tradição
"O ferro quente e a guerra, a guerra é arriba de traiçoeira."
Letra: Régis Marques
Coletivo de cavalos.
Lugar isolado em fundo de campo.
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