Declamado (apenas):
“Vivo o que escrevo, sensitivo de mim e tiro do instrumento o bom da coisa ruim e creio que vale a pena, lavar a erva do mate...
Gosto de usar as paisagens, mapear as imagens num fundo de campo, gosto da tropa de cria, chamando a poesia pra perto do rancho, gosto da prosa sem lado pescando dourado no rio Uruguai, e das coisas que faço tocando no braço do meu violão”.
Autor: Mauro Moraes
Participação Especial: Bebeto Alves
Coletivo de militares e de bovinos.