"Meu radinho de pilha toca de tudo,
Tudo que eu acho bom!
A lembrança de amigos nos discos, o pago enfim, tudo o
Que me faz feliz...
Ele é o culpado de todo esse amor,
Ele é o silêncio, meu convidado
É o estado de todas as coisas
Que a alma aquece guardado!
Não sei como um coração, pleno em felicidade
Possa ás vezes tornar-se, um poço de tristeza
Quando escuto as notícias da minha saudade
E o violão desafina, a corda arrebenta!
Apesar dos pesares,
O que mais me machuca
É a distância de dentro que a gente retruca
É o pecado de haver endurecido o carinho,
Milongueando sozinho com o mate lavado!
É ficar em si mesmo proseando à toa,
Com a manada nos olhos da sua pessoa,
É não ter vergonha de chorar,
Quando se está feliz...
Com a alegria dos outros voltando pra si!
Lugar em que se nasce, de origem
Só é mate se tiver algum jujo (chá) junto com a erva.
Coletivo de éguas (de cavalos, é TROPILHA).