No compasso que toca o gaiteiro, eu peço licença "prum" taura cantar, as belezas da terra sulina, da mata, campina de rio serra e mar
Ô ô ô...deu saudades da terra
Ô ô ô...campo que o gado berra (x2)
No resmungo de uma botoneira
Me emponcho em licença pra ser cantador,
Por andar extraviado no mundo, eu canto a história mostrando o valor
Do churrasco e do arroz carretero, do vento minuano e da marcação com tertúlias e rodas de mate, fandangos carreras e prendas que amarem este peão
Ô ô ô...deu saudades da terra
Ô ô ô...campo que o gado berra
Trago n`alma esta essência farrapa
Que endoça a poesia de verso e canção segregando marcha de cantiga num sopro de gaita no meu coração
Ô ô ô...deu saudades da terra
Ô ô ô...campo que o gado berra
No resmungo de uma botoneira
Me emponcho em licença pra ser cantador,
Por andar extraviado no mundo, eu canto a história mostrando o valor
Do churrasco e do arroz carretero, do vento minuano e da marcação com tertúlias e rodas de mate, fandangos carreras e prendas que amarem este peão
Ô ô ô...deu saudades da terra
Ô ô ô...campo que o gado berra
Vivente que se pode recomendar.
Comida preferida do gaúcho.
Vento predominante frio e seco, que sopra do quadrante SW (Alegrete, Uruguaiana, Quaraí, Barra do Quaraí) - donde habitavam os nativos (índios) denominados Minuanos (por essa razão), que se tornaram hábeis campeiros (laçadores e boleadores).