Iê, iê, iê, iê, iô, iô
Te quero, amor milongueiro
Iê, iê, iê, iê, iô, iô
Te quero, amor milongueiro
Eu cevo meu mate na tarde
Que invade minh'alma
A noite aproxima e me ensina
Que devo ter calma
Teu corpo moreno é veneno
Que ao meu corpo embriaga
Saudadeé sentida e ferida
Qual talho de adaga
Parceiro já parei rodeio
E me senti sozinho
Amor milongueiro
Flor que encontrei no caminho
To firme nos basto, mas gasto
De andar estradeando
Morena alivia a saudade
Te espero cantando
Só é mate se tiver algum jujo (chá) junto com a erva.
Ferimento produzido por objeto cortante.