Canta! canta!
Quero-quero vigilante
Teu cantar me traz saudade
De alguem que ficou distante
Oh! meu deus quanta saudade
Da velha querencia amada
Eu quero voltar pra la
Pra rever a gauchada
Ao pe de um fogo de chao
Tomar trago e chimarrao
Contar causos com a peonada
Oh! meus deus quanta saudade
Da querencia onde nasci
Do velho rancho barreado
Dos meus tempos de guri
Do pingo e dos bois de canga
E dos meus banhos de sanga
Onde pesquei lambari
Canta! canta! ...
Oh! meus deus quanta saudade
Do pago em que fi nascido
Dos meus pais e meus irmaos
Que por mim ja tem sofrido
Por causa da minha ausencia
Desde que deixei a querencia
Deste meu pago querido
Canta! canta! ...
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.
Afetivo de cavalo de estimação.
Lugar em que se nasce, de origem