Nas tardes quentes de verão no pago quando à sombra mansa da figueira sentas
Eu vou levar-te para amar no rancho com a força bruta de dez mil tormentas
Nas noites frias em que tu te inquietas com o vento intruso que a janela bate
Eu vou chegar como a mais calma brisa e te aquecer como o calor de um mate
(estou de volta pra te amar querida amor é vida e nós vamos viver
Com a intensidade da luz do dia com a poesia do anoitecer
Com a intensidade da luz do dia com a poesia do anoitecer)
E se estiveres solitária ao rio com este seu jeito de xucra sereia
Me verás chegando refletindo n'água desmontando o pingo pisoteando areia
Não há distância pra quem quer chegar quem tem saudades não erra caminho
Se há negócio que enriquece sempre é este ramo de trocar carinho
(estou de volta pra te amar querida amor é vida e nós vamos viver
Com a intensidade da luz do dia com a poesia do anoitecer)
Com a intensidade da luz do dia com a poesia do anoitecer)
Lugar em que se nasce, de origem
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.
Só é mate se tiver algum jujo (chá) junto com a erva.
Afetivo de cavalo de estimação.