De vereda me acomodo se de baile sinto cheiro sacudo o pó da
Mangueira la no açude do potreiro encharco de amor gaucho a
Estampa de um pião campeiro porque sei que na minha terra da pra
Confiar no gaiteiro
Pra bailar de cola atada campei a volta no mouro e um par de
Estrelas prateadas saio beliscando o couro levo na alma a
Esperança de hoje enfrena um namoro e um tresoitÃo da confiança
Pra causo algum desaforo e um tresoitÃo da confiança pra causo
Algun desaforo
Vou tirar a china mais linda pra bailar de cola atada e se nao
Souber dançar ensino e nao cobro nada depois que meto o cavalo
Seja la oque deus quiser pois sou do tempo em que os homens
Ainda gostavam de mulher(2x)
A cordiona da um gemido a polvadeira levanta de bota e pala
Encardido arrasta o pé na bailanta vou coxixando no ouvido meus
Segredos pra mercampa e bem contente convido pra tomar um samba
Com fanta se debrucemo na copa e ali troquemo uns carinhos com
Juras de amor eterno ninguen quer morrer sozinho nao me penteie
Morena que es flor cheia de espinho e eu to louco de vontade de
Te arrastar pro meu ninho e eu to louco de te arrastar pro meu
Ninho
Vou tirar a china mais linda pra bailar de cola atada e se nao
Souber dançar ensino e nao cobro nada depois que meto o cavalo
Seja la oque deus quiser pois sou do tempo em que os homens
Ainda gostava de mulher(2x)
Pequena invernada onde pastam potros, situado nas imediações de uma Fazenda ou Estância.
Vivente que monta bem e é hábil no serviço de campo.
Conto, estória.
Insulto.
Mulher mameluca (primeira companheira do gaúcho).
Calçado com cano (curto, médio ou longo), feito de couro.