Quero escutar Timbre de Galo da goela do Pedro Ortaça
Mateando no meu galpão de bombacha e alpargatas
O Canto dos Livres eu quero, à voz do Cenair
Também o Potro sem dono com o Noel Guarany
Eu quero a Canção do Amigo que venha de Horizontina
Numa manhã de domingo na voz do Rui Biriva
Da alma do passarinho eu quero escutar, guri
Para que o tempo passe e eu nunca saia daqui
Para que o tempo passe e eu nunca saia daqui
Do José Cláudio Machado eu quero o Pedro Guará
Numa tertúlia gaúcha pra todo o povo cantar
Eu quero o Gaúcho Velho na voz do Pedro Raymundo
E também o Gildo de Freitas cantando pra todo mundo
Eu quero o Teixeirinha entre filmes e canções
E que a arte do Rio Grande acenda nos corações
Da Alma do Passarinho eu quero escutar, guri
Para que o tempo passe e eu nunca saia daqui
Para que o tempo passe e eu nunca saia daqui
E que a arte do Rio Grande acenda nos corações
E que a arte do Rio Grande acenda nos corações
Tipo de edificação que com o rancho forma um conjunto habitacional no RGS; numa Estância ou numa Fazenda, abriga o alojamento da peonada solteira, os depósitos de rações, almoxarifados, apetrechos, aperos, galpão-do-fogo, etc.
Calça-larga abotoada na canela do gaúcho
Cavalo novo que ainda não levou lombilho.
Vocábulo de origem romana
Vila, distrito.
Palavra de origem guarany, pois nessa língua não existe vocábulos com o som da letra “L”.