Marca, sinal e tarca
Era a voz do capataz
E o tempo, e o tempo, amigo?
Deixou pra trás antigo grito da marca
Vai ficar um vazio nas paredes
Desse rancho amanhã de manhã
Minha amiga de eternos carinhos
Que me aperta seu braço de irmã
Vai ficar ressonando na sala
A canção que a amizade escreveu
Essa marca que queima na alma
Você sente também, como eu
Marca que vai, marca que vem
Saudade, braseiro vermelho
Ardendo no peito, queimando também
Saudade, braseiro vermelho
Ardendo no peito, queimando também
Neste mundo de loucos horários
Quando tudo parece rodar
Nas paredes humildes de tábua
Ficará sua voz a cantar
Leve um pouco do muito que fica
De saudade que ronda esse lar
Esta casa parece vazia
Esperando-te, um dia, voltar
Marca que vai, marca que vem
Saudade, braseiro vermelho
Ardendo no peito, queimando também
Saudade, braseiro vermelho
Ardendo no peito, queimando também
Saudade, braseiro vermelho
Ardendo no peito, queimando também
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.
Ação de vigilância.