Pela tomada de conta, pelo ressaibo do trago
Pega o violão e o cavalo e deixa o verso em família
Trabalha a dor oferecida, onde o começo termina
Guarda esse riso latente e essa ilusão passageira
Permita ao pampeiro que adentre onde a paixão cria ovelhas
E passa a beber das nascentes
Quando a saudade emparelha
Olhe de frente o sinuelo
Banqueando na rédea o pingo
(Que é pelo lado do laço
Que se desmontam os gringos.) Bis
Amarga a vida e o destino pelo atropelo do zaino
Enfrena de cabresto frouxo
Os ciscos de alguns cinamomos
De quebra, arreia por conta uma milonga de campo
Deixe no mas ao mosquedo, as tambeiras, os graúdos
E te floreia alpedo, templando a bóia e o jujo
Como quem renova aperos e incha o peito ao futuro
Olhe disposto pra estrada, acomoda xerga por xerga
Mas não te fies por nada na figurama que enxerga
Virando à toa os tarros numa mangueira de espera
Apero de couro (torcido, trançado ou chato) preso às gambas do freio, que servem para governar os eguariços.
Apero de couro cru que prende-se ao buçal (pela cedeira ou fiador).
Preparos necessários para a encilha.
Grande curral.