Quando adeus resoou em sua boca
A minha vida vi passar em um só segundo
Os nossos beijos e abraços, forma louca
De nos amarmos recriando um novo mundo
Tu continuavas a dizer que ias embora
Eu não ouvi tuas palavras, pois não quis.
Foi quando a porta se fechou e na rua afora
Traçastes o rumo que me tornou infeliz
Passam os dias e eu te amo eternamente
A relembrar esse amor que deus uniu
Tardes, manhas, tudo rega a semente.
A noite grande e o amanhecer vazio
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Cai à noite a estrada escurece
Coração padece por não ter você
Fico olhando o mundo é pequeno
A distância é um veneno
Me fez te perder
Lembro o dia chinoca querida
Foi triste a partida embargou meu cantar
Hoje no rancho mateio sozinho
Me abraço no pinho pra não mais chorar
A, hai milonga
Me traz esse amor
Que um dia perdi
A, hai milonga
Ainda estou na saudade esperando por ti
A, hai milonga
Me traz esse amor
Que um dia perdi
A, hai milonga
Ainda estou na saudade esperando por ti
Guria que se pilcha de bota e bombacha ao invés do vestido de prenda, prenda que passou dos 30 anos.
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.