Apero claro com argola de metal
Baxerio branco a carona bem sovada
Basto uruguaio maneador de pacholeadas
Laço atirado a bater cola no bagual
Meus traveções de tamanduá emparelhado
Com barrigueira de cordão torcido e forte
Contasta o zaino do bagual que me da sorte
Que é domingueiro pelo bueno acervissado
(Ref. 1x)
Assim me vou pelos domingos campo a fora
Sem rumo certo entre o ceu e o corredor
Nem a tristeza me entristece nessa hora
Quando me perco pra encontrar alguma flor
Depois de ter o doce olhar de uma morena
E de matar minha saudade nos seus braços
Levo cantigas pelos rumos onde passo
No aço largo e afiado das chilenas
Aperto o zaino no pontal osso do peito
E a trotezito me vou indo la pra estancia
So o patrão velho é quem sabe as minhas anciãs
De retornar outro domingo satisfeito
(Ref.1x)
Assim me vou pelos domingos campo a fora
Sem rumo certo entre o ceu e o corredor
Nem a tristeza me entristece nessa hora
Quando me perco pra encontrar alguma flor