Na simplicidade de um rancho sem luxo.
O povo gaucho forma descendência
Mantendo a consciência
Mostrando pro mundo
Valores oriundo
Da nossa existência
É o velho atavismo
De bombacha e bota
Que a vida rebrota
Pra ao nosso legado
Fernilhando o sangue
Pulsa o coração
No altar do galpão
Que é o solo sagrado
Estribilho ( bis)
O Rio Grande baila / de alma encilhada
Pelas madrugadas / vai firmando o passo
Preservando a história / honrando o xucrismo
Timbra o telurismo / ao som de um gaitaço
A altivez da estampa retrata a imagem
Da chucra linhagem
Que no sul aflora
Em rima sonora
Recrutando o verso
Canta universo
Da vida lá fora
É a raiz gaúcha
Que o tempo não doma
O rufar da cordiona e o canto nativo
E nas madrugadas
Vai cruzando o tento
Se gloriando os ventos
se mantendo vivo
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.
Vila, distrito.
Calça-larga abotoada na canela do gaúcho