Letra: Edilberto Teixeira
Adeus, Florinda, chinoquinha linda que me faz penar
Adeus, Florinda, chinoquinha linda que me faz penar
Minha flor, não chora, quando chegar a hora, eu virei te buscar
Minha flor, não chora, quando chegar a hora, eu virei te buscar
O meu baio escuta e diz que tem garupa pra te carregar
Vai embora ao trote e voltar a galope e a querer voar
Com o teu rancho, a vista, uma lua arisca vai se iluminar
E como uma luz de vela, a tua janela pra mim se abrirá
Adeus, Florinda, chinoquinha linda que me faz penar
Adeus, Florinda, chinoquinha linda que me faz penar
Minha flor, não chora, quando chegar a hora, eu virei te buscar
Minha flor, não chora, quando chegar a hora, eu virei te buscar
Os teus olhos negros para os meus pelegos, te farão voltar
E a doce ambrosia do teu beijo, um dia, só pra mim será
Nesta noite, eu quero que os teus quero-queros não vão se alarmar
Chinoquinha, espera porque a primavera já está por chegar
Adeus, Florinda, chinoquinha linda que me faz penar
Adeus, Florinda, chinoquinha linda que me faz penar
Minha flor, não chora, quando chegar a hora, eu virei te buscar
Minha flor, não chora, quando chegar a hora, eu virei te buscar
Adeus, Florinda, chinoquinha linda que me faz penar
Adeus, Florinda, chinoquinha linda que me faz penar
Minha flor, não chora, quando chegar a hora, eu virei te buscar
Minha flor, não chora, quando chegar a hora, eu virei te buscar
Anca.
Andadura moderada dos eguariços.
Tipo de andadura de velocidade média (nem rápida e nem ligeira = moderada) dos eguariços.