Meu patrão eu quero folga
Eu ando muito estressado
Não tenho mais o prazer
De encilhar um aforriado
To com nojo da mangueira
Da vaca e do Terreiro
To precisando um cambicho
Hoje me vou pro povoeiro
To precisando um cambicho
Hoje me vou pro povoeiro
Desde de guri to na lida
No fundo desta fazenda
Mulher é só nas de vistas
Quero que o senhor compreenda
Estou lhe pedindo folga
Não consigo trabalhar
Vou pro povoar desta noite
Preciso desestressar
Vou pro povoar desta noite
Preciso desestressar
Agora vou me banhar
Com ervas de maçanilha
Depois encilho o do ano
melhor pingo da tropilha
Por chegar assim cheiroso
Na tasca da tia Maria
Eu quero caña repouso
Quero festa com as guria
Eu quero caña repouso
Quero festa com as guria
Patrão o tal de estresse
Eu vi na televisão
Faz a gente pegar nojo
Da rotina de peão
Eu descobri por acaso
Só existe uma receita
O bailar de colacada
Da esquerda pra dereita
O bailar de colacada
Da esquerda pra dereita
Meu patrão faço um pedido
Se acaso eu me atrasar
Por favor não se estresse
Pondo outro em meu lugar
Eu vou curar meu estresse
Nos braços de uma prenda
É só me sentir melhor
To voltando pra fazenda
É só me sentir melhor
To voltando pra fazenda
A maior autoridade de uma Estância, Fazenda ou CTG.
Grande curral.
Apego ou paixão por uma china, ou por um peão.
Cidade.
menino, garoto (Se usa em outras partes do Brasil)
Estabelecimento rural com uma área entre 10 e 50 quadras de sesmaria de campo (ou 871 até 4.356 hectares), dividida em invernadas (cria, bois, vacas de invernar, etc.).
Afetivo de cavalo de estimação.
Coletivo de cavalos.
menina, moça (Se usa em outras partes do Brasil)
menina, moça (Se usa em outras partes do Brasil)
Operário de estabelecimento rural ou associado de entidade tradicionalista.
Jóia, relíquia, presente (dádiva) de valor; em sentido figurado, é a moça gaúcha porque ela é jóia do gaúcho.