(Guilherme Collares e Zulmar
Benitez )
Interpretação Juliana
Spanevello
E
Estância velha, sou eu
E° B7
Que sinto... que penso e canto
F#m F#m/E
B7
...ofereço este acalanto
E
ao que foste e que resiste
B7
ao progresso duro e triste
A G#m
que ameaça teu valor...
A G#m
...dor, angustia e dissabor
B7 E
que a despatriar-nos insiste
Estância velha, sou eu
B7
que sinto... penso e sonho...
F#m
F#m/E B7
...como um Angüera tristonho
E
pelos ermos campos vastos
B7
...com saudade dos meus
bastos...
A G#m
sangas, grotões e peraus...
A G#m
tropas cruzando o vau
B7 E
do rio deste tempos gastos.
Estância velha, sou eu
F#m
que sinto... que penso e sei:
B7 Am
és o legado que herdei
Em
dos sonhos dos meus
antigos...
... testamento proferido
C
-timbrado a pó de mangueira
G B7
inventario de fronteira
E
dos meus terrunhos sentidos...
F#
Estância velha, sou eu
G#m
que sinto... que penso e sei:
C#7 Bm
és o legado que herdei
F#m
dos sonhos dos meus
antigos...
... testamento proferido
D
-timbrado a pó de mangueira
A C#7
inventario de fronteira
F#
dos meus terrunhos sentidos...
Estância velha, sou eu
F#m
que sinto... que penso e sei:
B7 Am
és o legado que herdei
Em
dos sonhos dos meus
antigos...
... testamento proferido
C
-timbrado a pó de mangueira
G B7
inventario de fronteira
E
dos meus terrunhos sentidos...
F#
Estância velha, sou eu
G#m
que sinto... que penso e sei:
C#7 Bm
és o legado que herdei
F#m
dos sonhos dos meus
antigos...
... testamento proferido
D
-timbrado a pó de mangueira
A C#7
inventario de fronteira
F#
dos meus terrunhos sentidos...