Oh de casa...
Oh de casa...
Oh de casa...
Cheguei na estância gritando
Para pedir uma pousada
Soltei meu pingo pro campo
Fui chimarrear com a peonada
E alí ligeiro no más
Me falou o capataz
Se anda buscando serviço
Me falta um homem no campo
Pode ficar meu rapaz
//me falta um homem no campo
//pode ficar meu rapaz
Onde que eu trabalhava
Ele foi me perguntando
Lhe respondi sem receio
Eu levo a vida cantando
E através deste meu canto
Vou sempre representando
O homem, a lida do campo
Das coisas do nosso rio grando
Eu estou sempre falando
//das coisas do nosso rio grando
//eu estou sempre falando
Eu agradeço ao senhor
Por ter me dado a pousada
Amanhã muito cedinho
Eu sigo a minha jornada
Só parei pra conhecer
A estância e a peonada
E descansar meu cavalo
Que vinha bem estropeado
Das pedras dessa estrada
//que vinha bem estropeado
//das pedras dessa estrada
Eu sou o que chega e parte
Mas sempre deixa saudade
Ando buscando experiência
Pra levar lá pra cidade
Na estrada, no campo ou no galpão
Sempre fazendo amizade
Gracias companheiro e até já
Eu agradeço ao senhor
Por ter me dado a pousada
Cheguei na estância gritando
Para pedir uma pousada...
Afetivo de cavalo de estimação.
Grande estabelecimento rural (latifúndio) com uma área de 4.356 hectares (50 quadras de sesmaria ou uma légua) até 13.068 hectares (150 quadras de sesmaria ou três léguas), dividida em Fazendas e estas em invernadas.