Osvaldir e Carlos Magrão
CD O Bar Recanto Nativo (2011)
Disco A
- 1 O Bar Recanto Nativo 📜
- 2 A Música do Velho 📜
- 3 Quero-quero 📜
- 4 Lembranças 📜
- 5 Botando De Apá 📜
- 6 Velho Rio Grande 📜
- 7 Vida de Cabelos Brancos 📜
- 8 Pensando em Você 📜
- 9 Deus é Assim 📜
- 10 Estressada 📜
- 11 Lavoura de Sonhos 📜
- 12 Pilares (Miro Saldanha {ed. Vertical}) 📜
- 13 Ecos Da Tradição 📜
- 14 Nas Manhãs Do Sul Do Mundo (Daniel Lucena) 📜
Estressada
Oswaldir / Itacir Dos Santos / Moisés
Me casei com uma louca maldosa e muito briguenta
Quando ela levanta cedo sai fumaça pelas ventas
Bebe canha e masca fumo pra ficar mais fedorenta
Ela até já me bateu com a pá de polenta
Tem noites que ela me enjeita, prefere dormir sozinha
Se tranca dentro do quarto, então durmo na cozinha
Quando está clareando o dia levanta só de calcinha
Me olha de atravessado tu na tua e eu na minha
Estressada, estressada só eu sei como é que é
O dia que está zangada, ela faz xixi de pé
Estressada, estressada só eu sei como é que é
O dia que está zangada, ela faz xixi de pé
Ela sempre me maltrata, já me acostumei com ela
Às vezes ela me ataca, me faz pular a janela
Vai jogando tudo em mim: prato, bacia e panela
Quanto mais ela me bate mais estou gamado nela
Tudo que ela me faz duvido que alguém aguente
Tô pensando em ir embora pra casa de algum parente
Ela é muito perigosa, dá bote igual serpente
Se está perto do fogão me joga até água quente
Até quando estou dormindo ela chega e me cutuca
Não me deixa descansar, acho que ficou maluca
Pancada de amor não dói, mas muitas vezes machuca
Ela até já me agrediu com uma paulada na nuca
Estou pensando direito, acho que vou me mandar
Do jeito que a coisa tá eu não vou mais aguentar
Tenho medo que um dia ela possa se zangar
Pegar o meu trinta e oito e resolver me matar
Me casei com uma louca maldosa e muito briguenta
Quando ela levanta cedo sai fumaça pelas ventas
Bebe canha e masca fumo pra ficar mais fedorenta
Ela até já me bateu com a pá de polenta
Tem noites que ela me enjeita, prefere dormir sozinha
Se tranca dentro do quarto, então durmo na cozinha
Quando está clareando o dia levanta só de calcinha
Me olha de atravessado tu na tua e eu na minha
Estressada, estressada só eu sei como é que é
O dia que está zangada, ela faz xixi de pé
Estressada, estressada só eu sei como é que é
O dia que está zangada, ela faz xixi de pé
Ela sempre me maltrata, já me acostumei com ela
Às vezes ela me ataca, me faz pular a janela
Vai jogando tudo em mim: prato, bacia e panela
Quanto mais ela me bate mais estou gamado nela
Tudo que ela me faz duvido que alguém aguente
Tô pensando em ir embora pra casa de algum parente
Ela é muito perigosa, dá bote igual serpente
Se está perto do fogão me joga até água quente
Até quando estou dormindo ela chega e me cutuca
Não me deixa descansar, acho que ficou maluca
Pancada de amor não dói, mas muitas vezes machuca
Ela até já me agrediu com uma paulada na nuca
Estou pensando direito, acho que vou me mandar
Do jeito que a coisa tá eu não vou mais aguentar
Tenho medo que um dia ela possa se zangar
Pegar o meu trinta e oito e resolver me matar