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Milonga Sinuelo

Relíquias do Sul (2018)

João Luiz Corrêa

José Gaspar Machado da Silva e Paulo Ricardo Saavedra Pinto

Nem sempre aramado novo,
Com estronca bem plantada.
Ataca qualquer ventana,
De pasta noutra invernada.
Com chapéu sempre tapeado,
Tenho a visão do horizonte.
De longe vejo e conheço,
As reses do meu reponte.

Nas talhas do meu rosário,
Vêm as marcas do campeiro.
Gastas de contar rodeios,
Desfiados nos paradeiros.
Pelas estâncias lindeiras,
Reculutando estradeadas.
Ramalhei meu doze braças,
De tanto acertar laçadas.
Ramalhei meu doze braças,
De tanto acertar laçadas.

Se encilho cavalo bueno,
Com arreios da experiência.
É pra manguear meu destino,
Quando cambear de querência.
Na reculuta da vida,
Juntei recuerdos do tempo.
Para servir de sinuelo,
No meu novo segmento.
Para servir de sinuelo,
No meu novo segmento.


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