A porteira do meu coração se abriu
Ela entrou e nunca mais saiu (x2)
Retirou o trinco da cancela
Dentro da fazenda do meu peito
Pois o seu sorriso na varanda
Descansou o seu rosto no meu leito
Bebeu da água limpa do meu rio
Correu no verde pasto do meu campo
O gosto de amor brioso
Quero galopar "dinovo" no teu corpo maravilha
Dentro da fazenda do meu peito
Eu preciso dar um jeito
De amarrar esta novilha
A porteira do meu coração se abriu
Ela entrou e nunca mais saiu (x2)
Os coiros da cerca da coxilha
Tem uma paixão que o vento espalha
Fere com esporas minha alma
Olhar meu amor chapéu de palha
Quero me encontrar nos teus encantos
Desfrutar nos sonhos de teus beijos
O gosto da emoção da tua boca
Me entreguei de rédeas soltas
Alasão quarto de milha
Dentro da fazenda do meu peito
Eu preciso dar um jeito
De amarrar esta novilha
A porteira do meu coração se abriu
Ela entrou e nunca mais saiu (x4)
Espaço seccionado numa cerca.
Estabelecimento rural com uma área entre 10 e 50 quadras de sesmaria de campo (ou 871 até 4.356 hectares), dividida em invernadas (cria, bois, vacas de invernar, etc.).