"retumba um bater de cascos, por planícies e coxilhas
É o meu rio grande do sul que amanheceu farroupilha
Na frente bento gonçalves com sua aura de bravos
Vem libertar esse povo que não quer mais ser escravo.
É canabarro e souza neto
O rio grande é um coração, defendido com afeto
Esta horta varonil, de farrapos a pobreza
Vem lá do sul do brasil, pra lutar contra a nobreza
Vamo de a cavalo indiada, chapéu tapeado bandeira na mão
Já esta chegando à hora da gente defender esse rincão
Viva, viva, viva o meu rio grande, viva a revolução.
Toca, toca, toca esse clarim
Toca pra se ouvir pelas coxilhas
Toca, toca, toca esse clarim
Amanheceu a epopéia farroupilha"
Vila, distrito.
Alcunha pejorativa dada pelos imperialistas, aos rebeldes e revolucionários de 1835 / 45.