Me pediram que eu cantasse com sentimento e com calma
Cantasse com toda alma versos que o vento levasse
Que a bordona perguntasse e que a prima respondesse
Pra quando o verso nascesse a chinoca mais querida
Exclamasse comovida não há cantor como esse.
Depois ao sabor do vento e os som de uma milonga mansa
Fosse desatando a trança no lombo do pensamento
E rubiando o firmamento lá onde a boieira flutua
Junto a lindaça xirúa deusa de mil universos
Erguesse um rancho de versos num descampado da lua.
E pra sempre aquerenciado fazendo parte um do outro
Este domador de potros e a deusa dos descampados
Aberto e sem alambrados acima da atmosfera
No rancho da estratosfera em místicos estribilhos
Deixassem de herança aos filhos um canto de primavera.
Guria que se pilcha de bota e bombacha ao invés do vestido de prenda, prenda que passou dos 30 anos.
Estrela d’alva.
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.
Adestrador.