Amarrei o cavalo no tronco
Entrei no baile chutando o capacho
E já senti no olhar das velhas e suspiro das moças
Mas que baita macho
Mas que baita macho
Mas que baita macho
E fui dançar com a mulher mais linda
Nos apertamos de cima pra baixo
Ela parou no meio da sala e me puxou no pala
Mas que baita macho
Mas que baita macho
Mas que baita macho
Tirei a gaita da mão do gaiteiro toquei um xote de atolar nos baixos
Os mais valentes se desmunhecaram e então cantaram
Mas que baita macho
Mas que baita macho
Mas que baita macho
Larguei a gaita e peguei minha prenda
E o salão que veio a baixo
O mulherio se escabelou, todo salão cantou
Mas que baita macho
Mas que baita macho
Mas que baita macho
Peguei a mão da minha morena
Ela de mão no meu barbicacho
E lá na estrada a gente escutava o povo que cantava
Mas que baita macho
Mas que baita macho
Mas que baita macho
grande, crescido; (Se usa em outras partes do Brasil)
Vila, distrito.