(Noel Guarany / José João Sampaio da Silva)
Sepé e Guacuray
Mártires de um sonho vivo
São o tutano nativo
Desta gesta guarany
É o latente frenesi
De ideais americanos
Nem mamelucos e insanos
Nem bandeiras vicentinas
Calaram as peregrinas
Verdades dos ignacianos
?che caraí? canto minha terra
Triste purajhei tuyá
Aváñe?e muito mais lindo
Que flor de ?m?burucuyá?
Mel de terra e pampa índia
Que adoça che ?m?baracá?
Sou raiz grande de pátria
Missioneiro e guarany
Se nasci lá nos esteros
Junto do rio cambahí
Sinto artérias que pulsam
Lá no velho taraguí
Me faço prece na noite
Quando desponta jacy
Minha alma goloreia
Qual ardente anahí
Pois eu floresço por dentro
Quando rezo a tupancy
Reparto amor e silêncio
Com lindas cunhataís
Solidão, tererê bueno
Pampa, pátria guayaki
E as vez gambeteio lindo
Numa polka guarany
Harpa índia, m?baracá
Dolências de iviti
Tapé de misiones Ñú
Matizes de panambi
Torcaza de trinar triste
Que arrulha o paragua-î
Créditos: leo henrique de souza https://www.facebook.com/leohenrique74
Descampados cobertos de vegetação rasteira onde a vista se estende ao longe; compreende desde a Província da Pampa Austral, ao sul de Buenos Aires (Argentina) até os limites do RGS com o Estado de Stª Catarina (Brasil).
Chimarrão com água fria - mate paraguaio.