Um zaino negro de pechar num touro
Bem na paleta e de cruzar por cima
E cabresteando no costado um mouro
Mais agarrado do que amor de prima
O zaino é manso do andar das chinas
O mouro é quebra e só respeita o dono
Mas são dois cuscos sacudindo as crinas
Que até nem dormem pra cuidar meu sono
O mouro é um tigre de escorar num upa
Até um toruno num aperto bravo
De levantar um rancho na garupa
De manotear se for preciso o diabo
Não tenho pressa por que sei que chego
Ao fim da estrada de gaúcho touro
De dia ao trote no meu zaino negro
De noite ao tranco no meu pingo mouro
Touro castrado.
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.
Palavra de origem guarany, pois nessa língua não existe vocábulos com o som da letra “L”.
Andadura moderada dos eguariços.
Andadura lenta dos eguariços.
Afetivo de cavalo de estimação.