Depois carneada
E descascada a ovelha
Bolhemo a perna
Pro costado da figueira
Abrimo vala metemo fogo na lenha
Tomando canha e mateando
A moda campeira ponteia as vara vivente que eu já campiei sal pra boi
Galho de arruda num vai e vem já se foi
Fogo de chão vem lambendo
Costela cravada ao chão grito ao guasqueiro do povo do meu rincão
Me alcançe o formiga
Que o hoje o ´taio´ é de primeira
Vamo churrasqueando
No balanço da vaneira (bis)
A carne é pura
Vamo picando pra o charque
De pronto empenho
Bem caprichada no sal
Puxa a costela pro aconchêgo
Do brasero
Pra esse churrasco fica loco de bagual
Ponteia as vara vivente
Que eu já campiei sal pra boi
Galho de arruda num vai e vem já se foi
Fogo de chão vem lambendo
Costela cravada ao chão
Grito ao guasqueiro do povo do meu rincão
Me alcançe o formiga
Que o hoje o ´taio´ é de primeira
Vamo churrasqueando
No balanço da vaneira (bis)
Indivíduo, criatura, pessoa.
Vila, distrito.
Lugar isolado em fundo de campo.
Carne salgada e seca ao sol.
Comida preferida do gaúcho.
excelente, bom, ótimo ou cavalo xucro