Eu não devia cantar estes versos prá ti meu amor querida mulher
Eu não devia incitar mais a dor no teu coração que tanto me quer
Tu és casada mas gosta de mim sorri e chora ao me ouvir cantar
Também te amo mas finjo que não eu não queria destruir teu lar
Amor deste jeito eu não resisto mais/ quando me encontras tu me deixas louco
Teus olhos meigos são provocantes
Me desafiam e espera o troco
Na despedida beijo o teu rostinho
Tu não me fala porque fica rouca
Leio em teus olhos e tenho a resposta
Coragem amor e me beije na boca
Sinto ferver o meu sangue nas veias
A dor do amor no meu peito arde
Mulher amada pelo amor de deus
Nunca imagine que eu seja covarde
Prá provar isso no primeiro encontro
Vou me entregar a tua tentação
E vou beijar a tua linda boca
Quero contigo perder a razão
Vou te fazer desmaiar nos meus braços
Quando acordares te quero de novo
Nosso amanhã será um segredo
Não quero ver-te na boca do povo
Depois de tudo se te arrependeres
Se eu também me arrepender depois
Mas se houver uma mútua paixão
Farei um rancho para nós os dois.
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.