Uma cantiga de ronda em noites de calmaria
Quando o tropeiro cantava de muito longe se ouvia
Num rancho de palha e barro um gurizinho dormia
Escutando esta cantiga que até mãe repetia.
Mas o tempo foi passando a tropa nunca mais viu
Só ficou marcas da ronda no coração do guri
O tempo, amigo é igual tropa que parte pra o saladeiro
Só deixa marcas da taipa na memória do tropeiro
Aquele rancho de barro a onde o guri nasceu
Tá no meu peito cravado por que o guri era eu
Estas cantigas de ronda chorosas parecem ir
Ainda embalam minhas noites na hora em que eu vou dormir
Ação de vigilância.
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.
Coletivo de militares e de bovinos.
menino, garoto (Se usa em outras partes do Brasil)
Charqueada.
menino, garoto (Se usa em outras partes do Brasil)
menino, garoto (Se usa em outras partes do Brasil)