Dizem que não volta mais tempo de menino arteiro
mas a arte é como um cais e nesse leva e traz
de repente chega um cheiro privero
sem mais, sem mais
venho lá do interior do menino que me vem
devolver velhas pandorgas outrora enredada
nos dedos minuanos sagrados profanos,
amém, amém..!
eu venho lá do interior do menino que já fui
mundiar as estações
eu venho lá do interior do menino que já fui
mundiado de paixões.